quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

ESTAMOS DE VOLTA!

No passado dia 13 de Outubro de 2008, realizou-se a recepção aos novos alunos e professores do PIEF de Palmela. Estes foram recebidos com um lanche de convívio e participaram em actividades de interacção, para facilitar a sua integração neste nosso projecto. Estiveram presentes o Presidente do Conselho Executivo, Raúl Cristóvão, e o Coordenador da Equipa Móvel Multidisciplinar, João Vasco.


quarta-feira, 28 de maio de 2008

O PIEF do Cacém T2 Visitou-nos Hoje

A manhã de hoje foi diferente. Recebemos a visita do PIEF T2 do Cacém que iniciou hoje um ciclo-ride entre o Cacém e Espanha, no ambito do projecto "Abraçar Portugal". Esta iniciativa também está integrada no projecto "Uma Mão Contra a Exclusão".
A malta do PIEF do Cacém presenteou-nos com uma pequena representação alusiva a esta temática intitulada "Blackie" e mostrou-nos um filme sobre o percurso PIEF e como este pode mudar a nossa vida.

Não estávamos muitos, porque muitos dos nossos colegas estavam nos locais de Formação Vocacional, mas foi muito fixe o convívio.

Tirámos muitas fotos e no final tirámos uma todos juntos, como podem ver.

Obrigado pela vossa visita! Continuem a "Abraçar Portugal"!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Formação Vocacional

O nosso Flávio em plena actividade no seu local de formação. A soldadura é uma das vertentes da serralharia que realiza nas instalações da Câmara Municipal de Palmela. O seu desempenho tem sido muito positivo tendo já realizado algumas peças funcionais em ferro.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

O presente da águia

Há muito tempo atrás, um caçador esquimó morava no Pólo Norte com a mulher e os filhos. A vida era difícil. Para matarem a fome, tinham de caçar.Caçavam o dia inteiro. Arrastavam as presas para o seu acampamento, comiam a carne, e da pele faziam roupas. Depois de comer sentavam-se, cansados e em silêncio, ao lado uns dos outros, e começavam a bocejar.
Só o filho mais novo perguntava, de vez em quando:
— O que é que podemos ainda fazer hoje?
— Dormir! O que mais? — respondia o pai.
— Podíamos ir ter com os homens que moram no acampamento vizinho.Mas o pai abanava a cabeça.
— As pessoas lá também estão a dormir.
Então deitavam-se, chegavam-se uns aos outros, cobriam-se com as mantas de pele e adormeciam. Assim se passavam os dias, assim se passavam as noites, umas iguais às outras.
Certo dia, o filho mais novo foi sozinho à caça. Viu uma águia a voar em círculos por cima dele e esticou o arco. A águia aproximava-se cada vez mais. Por fim pousou no chão e aninhou-se na neve em frente ao rapazinho, a olhar muito calmamente para o caçador. A águia ainda era nova mas era grande e tinha umas penas bonitas. O jovem caçador sentiu-se estranhamente sem coragem e baixou o arco.
— Vai-te embora — disse para a águia. — És tão bonita! Não quero matar-te.
— Jovem caçador — disse a águia — vem comigo ao meu acampamento. Tenho um presente para ti. Quero dar-te a dádiva da festa.
— Festa? O que é isso? — perguntou o rapaz.
— Uma festa alegra o coração — disse a águia. — Os amigos reúnem-se e comem todos juntos. Depois tocam nos tambores, cantam e dançam. Quem dá uma festa não está sozinho.
Então o rapaz foi com a águia, porque queria receber a dádiva que ajudava a afastar a solidão. Subiram a um grande monte. No cimo estava o acampamento da águia.
— Mãe! — gritou a jovem águia ainda de longe. — Trago um homem jovem que nunca esteve numa festa. Não sabe tocar tambor, nem cantar, nem dançar.
O rapaz teve medo, pois a mãe-águia era assustadoramente grande. A família inteira do rapaz podia dormir debaixo das suas asas. A mãe-águia abriu os olhos milenares e olhou para o jovem.
— Construí uma tenda para a festa, meninos! — disse.
A águia mostrou ao rapaz como se esticava pele de rena sobre uma armação de madeira, como se faziam baquetas de osso e como se batia com elas na pele esticada para começarem a soar.
— Inventai uma canção, meninos — disse a mãe águia.
— Uma canção? — perguntou o rapaz.
— Procura numa recordação boa e arranja palavras para ela — disse a mãe-águia.O rapaz ficou a pensar. Depois, começou a bater no tambor e disse:
Vi uma águia a voar
Lá no alto, sobre mim.
Desceu à terra e olhou-me.
O meu coração aqueceu e saltou de alegria.
A águia tornou-se minha amiga.
— Está bem — disse a mãe-águia. — Agora escuta as tuas palavras. Há nelas uma melodia que tens de aprender a ouvir. O rapaz escutou e começou a cantar, primeiro em voz baixa, depois mais alto.
— Agora dançai, meninos! — gritou a mãe-águia. — Jovem, o teu coração está a saltar de alegria. Deixa as tuas pernas imitarem-no!O rapaz saltava e batia no tambor, ria de alegria e cantava a sua canção.— Agora já sabes tudo — disse a mãe-águia — mas não recebeste a dádiva só para ti. Tens de a partilhar com todos os Homens. O rapaz assim prometeu. Ainda tinha no saco de caça um pouco de gordura de foca. Pegou nela e pô-la em frente da mãe-águia.
Era uma oferenda pequenina, mas a mãe ficou contente.
— Ele aprendeu mesmo tudo o que é preciso saber para a festa – disse para o
filho. — Leva-o de volta à terra dele.
O rapaz pôs os braços à volta do pescoço da águia, que levou o seu amigo para a planície, onde se despediram um do outro.
O jovem correu para casa e contou aos pais e aos irmãos a deliciosa prenda que tinha recebido.
Juntos prepararam uma festa, construíram uma casa, fizeram tambores, inventaram canções. Conversaram e riram uns com os outros, tentaram dançar, e os seus pensamentos tornaram-se alegres.
Ao fazerem qualquer coisa, perguntavam-se se não podiam inventar dali uma canção. E assim começaram a olhar as coisas à sua volta de uma nova forma.Convidaram as pessoas do acampamento vizinho e vieram convidados de todos os lados. Fizeram um banquete, cantaram, dançaram e tocaram.E vieram os lobos e os ursos polares, as raposas vermelhas e cinzentas, os linces e as galinhas da neve, e todos festejaram com os homens a primeira festa.Tradução e adaptação
Lene Mayer-Skumanz (org.)
Hoffentlich bald
Wien, Herder Verlag, 1986

ACREDITAR E AGIR


Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas, imaginando uma forma de chegar até o outro lado, aonde era seu destino. Suspirou, profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente, percebeu haver letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro, AGIR. Não contendo a curiosidade, perguntou ao barqueiro o motivo daqueles nomes nos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito ACREDITAR, e remou com toda força. O barco começou a dar voltas, sem sair do lugar. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito AGIR, e remou com todo vigor. Novamente, o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo, e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
O barqueiro disse ao viajante:- Este barco pode ser chamado de AUTOCONFIANÇA. E a margem é a META que desejamos atingir. Para que o barco da AUTOCONFIANÇA navegue seguro e alcance a META pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: ACREDITAR e AGIR.
Não basta apenas ACREDITAR, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também AGIR para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa META. Impulsione os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais, e não se esqueça que, por vezes, será preciso até remar contra a maré.
Patrícia

quarta-feira, 9 de abril de 2008

UM CLIC CONTRA A EXCLUSÃO: Vote na Melhor Foto

Já está a decorrer a votação para a melhor foto do Concurso "UM CLIC CONTRA A EXCLUSÃO".
Para participar, basta escolher a foto que melhor retrate uma situação de INCLUSÃO ou de EXCLUSÃO de entre as 10 apresentadas (todas elas tiradas por nós), através do nosso e-mail: piefpalmelatipo1@gmail.com ou através de comentário directo no Blogue.
Assim, basta escrever "A minha foto preferida é a nº (indicar o número e o Título). A votação pode ser anónima.

A Foto mais votada irá representar a nossa turma a nível nacional, num concurso onde participarão 144 turmas PIEF, e a foto vencedora receberá um prémio.

Haverá, igualmente, um prémio para a melhor divulgação local, pelo que é da máxima importância a sua votação.
Para mais informações poderão visitar o site oficial: http://www.umamaocontraaexclusao.com/

FOTOS A CONCURSO:

1 - Um Ombro Amigo





















2 - No Fio da Navalha















3 - A Leste de Tudo e Todos


4 - Bullying

5 - Indiferentes


6 - Sem Preconceitos


7 - Não Desanimes














8 - Solidão















9 - Perdidos





10 - Violência Doméstica

domingo, 6 de abril de 2008

Finalmente Nasceu o Nosso Blog!

Mais vale tarde do que nunca.
Foi um parto dificil, mas cá está Ele, de boa saúde e pronto para vos dar as últimas notícas sobre tudo o que fazemos.
Esperamos que ele passe a fazer parte dos vossos favoritos.